30 novembro 2007

Assim me despedi, ai vou eu

Eu sei que diarios nao interessa a ninguem, mas agora apetece e quem nao estiver interessado passa a frente e por isso vai.
Acordei quinta sem planos de maior; a nao ser ter que viajar nesse dia; ter encontro com a angela as cinco, ja com mochila para um copo na cidade antes da partida; ter que preparar mochila, arrumar quarto, tomar duche, tirar mais umas fotos de umas ruas tao giras nao longe da casa; tirar fotografias a casa (para mostrar ao nuno e a zita a tao simples e tao bonita casa da angela); passar essas mesmas fotos para dvd para as poder levar, e tentar encontrar alguma surpresa para esta gente deliciosa que tanta saudade ja me estavam a fazer e nem sequer tinha ido.
Com tudo isto dei com a minha mami no messenger e ficamos a manha toda na treta. Continuando,.. encontrei a Natalie pela casa, de manha e ela tambem queria ir aquela rua. E fomos, devagar, mt devagar, tao bem, com uma cervejinha pelo caminho, a rir e a rir e a rir, e a parar nos bancos de jardim para um cigarrinho, e fomos a rua gira, e decidimos almocar, e nisto eram quatro horas e eu tinha que ir e estava tao bem! E tudo aconteceu, apressadito mas tudo rolou... e num instante estava a beber um copo de vinho branco com a angela, depois do seu trabalho e antes do meu arranque, no cafe mais giro comico surpreedente fresco citadino que ja tinha estado na australia, E ainda rimos mt, e falamos mt, e filmamos mt e abracamo-nos mt e 800 km a norte ai estou eu... Sydney...CHEGUEI!

29 novembro 2007

Ainda Muito Melbourne

Tentando nao me repetir, e fazendo ainda juz a esta grande cidade, passo-vos mais coisas mais especiais que agora me consigo lembrar... Os meios turisticos, nunca vi nada assim. Alem dos voluntarios que facilmente se identificavam e encontravam pelas ruas e dispostos a ajudar no que for e nao for preciso, o centro de informacao turistica, mesmo no coracao de Melbourne, ao qual eu recorri todos os dias e todos os dias sai de la com algo super diferente a procurar; os transportes publicos gratuitos (city bus e circle tram), que eu utilizei super... mais a facil acessibilidade a todo o lado,..os assombrosos sustos ao redobrar esquinas e dar com gigantescos edificios laminados ou quadrados ou com entradas escondidas para ainda mais galerias, e elevadores do principio do seculo (ainda com velhinhos mt bem vestidinhos a manobrar as subidas e descidas envolvidos em paredes cheias de fotografias de animais, e familia e jardins), e ruinhas, com o mesmo nome da rua mae associado a um diminutivo, cheias de esplanadas, de bares, de gente a conviver entre horas de trabalho, sempre bonitos, e lojas de flores, e pastelarias de cair para o lado, e jardins e parques e bancos sob arvores sempre a aparecerem e sempre cheios de vida.
E os amigos que conheci; os estudios/galerias por onde andei; a vida de quem Vive em melbourne que pude de tao perto observar; as boas cervejas depois do trabalho (dos outros);a casa/estudio fantastica onde o James nos presenteou com um tao delicioso jantar; e as moscas.... Claro que nao podia terminar sem vos falar das moscas. Toda a gente tem uma mosca, uma ou mais. As nossas ja sao de perder a cabeca, mas quando olhamos para o lado, para dentro dos cafes, dos electricos, nos cruzar de passadeira, naqueles que vao a remar, ou a correr ou a pedalar, para os que estao a tocar ou a trabalhar, e toda a gente sempre, mas SEMPRE a `abanar` com a mosca, e de partir a rir (vai mina). que fique...Melboure e a Mosca

Melbourne, maquina da angela

Melbourne...


Adorei a passagem por esta terra!Senti-o mal sai da estacao de metro e confirmei-o ainda mais quando me despedi...com lagrima no olho!
Ser recebida na casa desta gente que nao conhecia, e que me `deram tudo`... Os acordares sem pressa, os pequenos almocos no jardim exterior com tao boas conversas matinais, o espaco dos dias de descoberta perdida na imensa cidade e o regresso a casa com as pernas de rastos, e o descanso, e os seroes, e sempre aquele aconchego, aquele sorriso...senti-me em casa... e a Angela, meu anjo, a Natlie, o Even e a Caroline, levo-os comigo, fazendo parte daquelas que serao muitas mas sempre mais importantes `prendas` desta viagem. A esta altura me pergunto, quando `desfizer esta mochila`, e realmente olhar para aquilo que trago... meu deus!!! So espero ter tempo, espaco e a habilidade de saber apreciar e saborear e partilhar e reutilizar todas os gestos, os olhares, os ensinamentos, os medos, as descobertas, as visoes, as `iluminacoes`, as aprendizagens, as formas, as organizacoes, as gargalhadas, os planos e os mapas,...as minhas emocoes...
E com 16,5kg de carga constantemente decrescente em peso e volume, sem uma unica prenda (e ja para avisar), com a roupa mais usada que alguma vez se possa imaginar, com as unicas sandalias em estado quase sabrina, com os tostoes contados para as proximas andancas e entre mais promenores que um dia destes vos conto,.. tenho a absoluta certeza do quanto mais `rica` cada dia acordo.

26 novembro 2007

Luz para a minha maquina

Cheguei a Melbourne, estado de Vitoria, sul da Australia. Cheguei de noite e a angela, amiga do my lovely cousin NUNO esperava por mim na estacao de metro. Vim `morar`num dos bairros mais carismaticos desta cidade, arte.. bairro de casas baixinhas,cheias de floreiras nas portas, lindas, cheirosas, cheias de historias, de gente a ir trabalhar de bicicleta, e a casa... que boa onda!!
Passamos o domingo em passeio e compras, fomos ao mercado, nao exactamente em roteiro turistico mas fazer compras para casa, viemos as duas carregadissimas, frutas, legumes, queijos, peixe, pao...e entao esta atraccao soube muito melhor. E os imenso e enormes e modernos e reluzentes edificios foram vistos de passagem, e as ruas cheias de grafitis, e as galerias de arte nas esquinas mais escondidas, e os jardins mais proibidos ficam para ser devidamente apreciados durante a semana, com calma, por mim, enquanto a angela for trabalhar, pois todo o restante meu tempo vou saborea-lo a desfrutar desta e destas super boas companhias.
Tenho-vos a comunicar que a minha maquina sofreu de mais um terrivel tombo, e desta vez nao esta a resultar o arranjo manual. Amanha vou ter que resolver, ate la facam uma forcinha desse lado para que rapidamente possam aceder ao que estas grandes cidades (melbourne e sydney), deste grande pais, podem, aos meus olhos, oferecer.
Xi e ate breve

ps.mae, parti um pedaco daquele dente, mas continuogira, quando der marca-me dentista para a segunda semana de dezembro, mariana, Hospital Particular, cambio, Roger, xi.

Ainda pelos tropicos


Definitivamente posso vir a chamar-me ritatropical. Venham as chuvas, os bichos, o constante suar, os chinelos, os luares cheios, os sons particulares, os mares de trazer dentro.
Conto-vos que aluguei uma bicicleta, mas porque apesar de relativamente pequena, esta ilha ser basicamente sobe monte desce monte, sugeriram uma bici com bateria,nunca tal tinha visto e fiquei adepta, mais nao se podia esperar de um mix mota acelera e btt, com o acrescento do cestinho para carregar a mochila...as mangas que apanhas no caminho...o material de mergulho,etc. Foi assim que percorri a ilha por onde podia, descobrindo recantos que so me fizeram imediatamente ter que ficar mais um dia para saborear.
Neste dia encontrei os pequenos walabis, cheguei quando ninguem estava e pude ve-los ao longe mas ai ficaram. Ate chegar um senhor que tanto parecia o meu pai, carregado com um caixote com legumes e frutas, e bastou ouvir-se o ruido do motor da carrinha para um montao de cangurus minusculos correrem ao seu encontro. Faz isto ha mais de 30 anos, diariamente, conhece os animais um por um, e e capaz de so ficar sentado a apreciar ate o sol de por. Lindo!!
A `minha casa` fava na ponta sul da ilha, onde no mapa so seguia caminho rumo a outro West Point, mas o unico local possivel de ver o por do sol no mar. No mapa tracava 8 km desde `casa`. Nao ha mais, ai vai ela aproveitando a bicicleta e mais uma vez com mp3 na sua 3940 volta, a procura do por do sol. E a estrada fez-se caminho, e o caminho fez-se trilho de terra, e a floresta comecava a amedrontar e o sol ja pouco iluminava. Tive que voltar mas sem antes tirar aquela belissima foto que aparece num texto abaixo, e a qual chamei `por do sol onde deu`. Ha um mes atras estava em Kuta, na noite, uma volta inteira da lua e aqui estou em Alma Bay, de noite. Noite de lua quase cheia, boas recordacoes e boas gargalhadas!
No dia seguinte subi ao ponto mais alto da ilha quase so para ver se encontrava Koalas, e ai estavam, escondidos do percurso mas deu para descobrir. Fiquei e pasmei e fiquei, incrivelmente so eu e eles, e nao e preciso dizer mais nada! Ja tinha ganho o dia... e seguiu-se o mergulho.
Fui,... subindo monte, descendo monte na minha bicibateri , alugar material para mergulhar mais ou menos segura destas especies tao perigosas e realmente assustadoras. Mas nao podia perder a oportunidade e fui. Procurei uma das praias que tinha descoberto no dia anterior, a mais bonita, privada, artur bay. E que foi o mergulho mais bonito que alguma vez sonhei fazer,..que me suspendeu a respiracao em cada procura de olhar, que me mostrou cores que nunca vi, formas que jamais esperei, especies e momentos que so de leve lembrar ja arrepiam... foi aqui,... tais milagre da natureza...

magnetic island

Passaros de cores fantasticas, outros com cabecas gigantes,... com patas desproporcionais,... com ruidos tal humanos em gritaria histerica,... sapos tao verdes qual os nossos anuncios da netsapo, mais borboletas, mais walabis (cangurus pequeninhos - esta e pa ti ana guida), mais koalas,...mais praias de sonho, estas sim irresistiveis a qualquer um,... fundo de mar que nem revista consegue reproduzir, autentico milagre da natureza!!! E mais por do sol, e mais lua quase cheia, e bicicletas com bateria... e caminhadas na floresta e bom vinho ao entardecer e , e , e ...

25 novembro 2007

Mission Beach

Tempo e tempo para ler... horas vagueando nas paginas do livro que trouxe, ja arruinado de paginacao, e que praticamente me acompanha em todas as viagenzitas, com o seu respectivo peso, mas ao qual tinha dedicado muito pouco a atencao e que, entre ceu encoberto e a mais densa floresta tropical, entre camas de rede e esperguicadeiras sobre a paisagem, neste dia me fez passar por ainda mais autenticas ferias, de tudo..., e foi so me deixar levar, ate cair a noite e eu deixar de conseguir acompanhar, e entao foi so fechar os olhos e quase adormecer.
Os restantes voos, as proximas viagens via terra, os locais e as pessoas a procurar foram tratados via net ainda em mission beach, onde tudo parecia tao isolado, na verdade so um computador existia mas foi o unico local onde me foi possivel receber chamadas, e foi tao bom e tao inesperadamente importante! porque este sistema de mensagens.., de blog, e mesmo tlm tem implicado que tente(mos) ser breves, rapidos, claros... mas ter tempo para falar...com mami, papi, joao afonso...as minhas 7 da manha e vocas 9 da noite, foi tao bom e claro, vem o lado menos positivo destas mais prolongadas comunicacoes..., que me encheu de saudades.
No dia seguinte desci mais 250 km nesta Golden Coast, autocarro ate Townsville, passando por cenarios de encanto, maioritariamente com mar azul a esquerda, e prados, e planicies, e montanhas, e verde e mais verde a direita. Este deve ser dos transportes mais utilizados pelos viajantes e backpakers na australia, percorre toda a costa de norte a sul deste pais/continente, cairns-merbourne, e em todas as paragens gente entra, gente sai, e com tao engracado motorista, que tambem exerce funcao de pai (ja que podem ser dias de viagem, e toda a gente e tratada com uma proximidade perfeitamente adequada a quem principalmente viaja meio perdido), animador, relatando tudo o que merece ser apreciado com um toque de gracejo tao tipico e pessoal, guia turistico, do qual surgem todas as informacoes possiveis e imaginarias. E para alem do fiel conforto deste transporte, a sessao de cinema tambem esta incluida e desta foi o Top Gun, e para quem ja nao via filme nem tv a tanto tempo, ate chorei, vejam la.
Cheguei a Townsville, dai apanhei barco para Magnetic Island e fiquei 3 noites nesta que e a ilha com mais km de praias de areia branca, e com mts mais atraccoes, algumas das quais tive mesmo a sorte de usufruir. Falo-vos a seguir...

23 novembro 2007

Koalas, Cangurus, bicicletas com bateria, mergulhos fantasticos e praias daquelas amanha. xi

19 novembro 2007

flores para flores

Cate (super parabens!), isa (claro que vamos conseguir), Joao Afonso, meu anjo (ja ja estou ai), familia fantastica, gajas boas, amigas mais que especiais, gajos, amigos e amigas, gente da minha terra e todos voces que acompanham esta viagem, que me tem preenchido com boas mensagens escritas e ou somente pensadas, uma flor daquelas GROSSAS, como as minhas cochas do calcar de kms neste pais de constantes surpresas. Xi

De volta ao paraiso

De momento nao vai ser facil mostrar-vos onde cheguei, mas ao paraiso regressei. Mission beach, mas um cantinho do mais shanti.

E mais floresta, tao proxima, tao real como nunca tinha sentido. Sons de bichos e bichos ainda audiveis ao adormecer, e mais bichos de todas as cores e tamanhos, e chuvas e sol e ventanias e entardeceres alaranjados... E gente super simples e super simpatica. Uma daquelas tais descobertas. E mais especial foi, numa descida a praia de 3 km, ter parado onde ouvia som. Vinha de uma unica casa colada a esta praia, era um grupo de jovens simplesmente a treinar e a passar uma belissima tarde, tal como as nossas em carreco. De qualquer das formas vieram ter comigo e terminei a tarde nessa cabaninha louca, cheia de gente linda, so australianos, a beber umas cervejas enquanto assistia a um concertozinho tao bom e so para nos!

Cairns

O que e certo e que nao tive mt sorte com o tempo... a minha passagem por cairns foi absolutamente molhada!!! Cidade, diferente de Darwin. Igualmente iluminada e abundante em espacos de informacao turistica,... igualmente uma esplanade, marginal cheia de verde, relva, arvores, passadeiras para peoes, para bicicletas, e de estruturas altamente para o social, como banhos publicos, parques infantis como nunca vi, campos de jogos de todas as modalidades, cozinhas e grelhas e mesas e tal, e uma alta lagoa... artificial, mas com um cenario sobre o mar e com agua super limpida, claro que nao resisti, e mesmo com a chuva a nao parar, fui nadar!
La dentro encontrei algumas diferencas, tipo edificios de estilo mais aintigo, alguns tracinhos de historia se cheira por estas bandas, mas eu nao tive mt para explorar. O pouco que sei, e porque sou uma naba que nao estudou nada nem percebe nada desta historia mundial, e que este pais nao tem mais de 150 anos. Claro que os aborigenas ja ca estavam a mt tempo, mas o principio da civilizacao que agora encontramos tem somente o tempo de 3 ou 4 geracoes. Isso faz-me perceber melhor a diferenca que sinto em relacao a tanta coisa que possa ver e ouvir Jardim Botanico e Floresta, alto passeio.

Agora ja estou 200 km a baixo, Mission Beach. Tive que me afastar do Ciclone. Como vim parar a Mission Beach? Afortunadamente nao poderia ter encontrado melhores pessoas, tanto como companheiras, mas como ajuda para tracar novos caminhos. Da Maria e do Steve vem o http://www.cairnsunlimited.com/, e nao deixem de dar uma olhadela, aqui vem tudo o que esteve quase a minha mao e que quando for mt mt rica e cheia de tempo livre, trago-vos a todos, reservo os barcos, os avioes, os hoteis mais ao nosso nivel e e por isso que nao usufrui agora, so para esperar por voces!!

18 novembro 2007

O meu primeiro `sofa`

`Gente da minha terra`...
2000km a este de Darwin, 3 horas de viagem completamente enrroscada em cobertor e almofadas, ceu consideravelmente cheio de nuvens e uma hora a mais nestes horarios tao particulares, chego a Cairns.
Dois dias antes tinha arriscado num contacto via coutchsurfing, Maria, que respondeu e que ficou de apanhar-me ao aeroporto. E assim foi! E nao imaginam a boa sensacao de isto poder acontecer,...inacreditavelmente, tinha alguem a minha espera que ja admirava e gostava mesmo antes de um primeiro encontro.
Maria e Steve, grande casal que me acolheu e neste momento ainda me acolhe. Conheceram-se tambem em coutchsurfing (visitem o site), Maria Madrilenha e o Steve Austaliano. Ambos cheios de experiencias de viagens, tao hospitaleiros, tao simples, tao oportunos, tao tudo que precisava.
Senti-me como se chegasse para visitar amigos, fizeram-me sentir em casa. Alto sorriso que puz mal a ouvi por telefone e que por ca continuara, simplesmente, nao desconsiderando, o tao especial que pode ser um arriscar e ligar, e um sim!
Assim vos mostro, para que fique como registo de uma experiencia mt mt especial, o meu primeiro `sofa`.

`Cheia de Pena`

`Cheia de pena me deito e com mais pena me levanto` .... nada disso amigos! Foi so para fazer a ligacao a ultima mensagem que realmente transpareceu mais saudade que outra coisa. Mas bastou o acordar cheia de mensagens super boas vossas e ter uma viagem pela frente, que o meu sol voltou a brilhar! 2000 km rumo a Este. Cairns.
Antes de deixar Darwin e porque lhes faltaram referencias e foram pessoas e passagem muito importantes para mim, aqui vai um abraco mt especial para a Eve, Inglaterra (que ficou comigo no quarto e sempre me tratou como mae/irma/amiga), Jean, Suecia (tambem um senhor, advogado, que conheci na noite do incendio ambos sentados no passeio da rua oposta ao cenario, a apreciar. Bom encontro, encheu-me de boas inspiracoes e elogios, e deu-me as primeiras luzes para o entender desta terra tao especial), Jeorge, Inglaterra (Skubadiving instrutora, vive em bali, pouco falamos mas entendemo-nos tudo, mt bom), Godbert, Holanda (que me falou pela primeira vez em wwoofing e me levou a descobrir locais especiais e oportunidades as vezes nao tao a vista) David, Guana (que queria emprestar-me a bicicleta enquanto ia fazer um trabalho de tres semanas de barco, que me deu montes de enderecos de musicos e bailarinas de africanas, e que veio sempre cheio de sorriso e tempo), e o Ivo, Alemanha (com o qual passei/passamos boas noites de guitarra no terraco de uma rua luminosa), estes, ou um pedacinho destes, trouxe-os comigo. Um abraco gigante e toda a sorte do mundo para cada um em especial.